RESUMEN
Resumen (descriptivo): Los últimos años, Chile ha incentivado la participación infantil desde procesos participativos utilizados como insumo para el diseño de la Política Nacional de Infancia. A partir de estándares establecidos por Save the Children, este estudio analiza la calidad de la participación infantil explorando percepciones de 299 profesionales vinculados al mundo de la niñez en todo Chile, y reflexionando respecto de los alcances y limitaciones de la participación infantil como expresión democrática, en un país que ha demorado 26 años en ajustar su legislación e institucionalidad a la Convención de los Derechos del Niño. Los resultados dan cuenta del carácter voluntario, respetuoso, pertinente e inclusivo que ha adoptado la participación infantil, donde el desafío radica en desarrollar procesos participativos más responsables, transparentes e informados, para avanzar en autonomía progresiva y democracia.
Abstract (descriptive): In recent years, Chile has encouraged child participation through participatory processes that have been used to contribute to the design of the National Children's Policy. Based on Save the Children standards, this study analyzes the quality of child participation by exploring the perceptions of 299 professionals linked to the world of children throughout Chile. The article also reflects on the scope and limitations of child participation as an expression of democracy in a country that has taken 26 years to adapt its legislation and the work of its to the Convention on the Rights of the Child. The results highlight the voluntary, respectful, pertinent and inclusive character of children's participation, in which the challenge is to develop more responsible, transparent and informed participatory processes to achieve democracy and progressive autonomy.
Resumo (descritivo): Nos últimos anos o Chile tem incentivado a participação infantil através de processos participativos que se utilizam como insumos para a formulação da Política Nacional da Infância. A partir dos padrões estabelecidos pela Save the Children, este estudo analisa a qualidade da participação infantil explorando as percepções de 299 profissionais de todo o Chile ligados ao mundo das crianças e refletindo sobre o alcance e as limitações da participação infantil como expressão democrática, num país que tem demorado 26 anos em adaptar sua legislação e institucionalidade à Convenção sobre os Direitos da Criança. Os resultados mostram o caráter voluntário, respeitoso, pertinente e inclusivo da participação infantil, que tem o desafio de desenvolver processos participativos mais responsáveis, transparentes e informados, para avançar na autonomia progressiva e na democracia.
